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sexta-feira, setembro 03, 2021

 Quando Deus fecha uma porta


A pandemia continua e, pelo segundo ano consecutivo, sou impedida de ir ao Festival de Veneza. Mas eu acredito muito que Deus fecha uma porta e, em seguida, abre outra. Foi justamente por não ia a Veneza que pude acompanhar, pela primeira vez, as Paralimpíadas. E foi incrível!

Hoje, enquanto o único filme que eu realmente queria ver em Veneza estava passando por lá (Spencer. do Pablo Larraín, sobre o fim do casamento da Lady Di com o Príncipe Charles), eu assistia a final do GoalBall, esporte que descobri durante os jogos e me apaixonei.

Criado exclusivamente para deficientes visuais, o Goalball é dinâmico e empolgante, um misto de vôlei e handebol muito bem elaborado. A seleção brasileira masculina venceu a final contra China, de forma exuberante, por 7 a 2 - fora o baile. E assim levamos um ouro inédito.

É sempre bom estamos abertos a novas possibilidades e fico feliz por ter acompanhando pelas noites, madrugadas e manhãs as medalhas de Yeltsen, Carol, Vinícius, Beth, Wendell, Gabriel Bandeira, Gabrielzinho, Petrúcio, Talita, Bia, Ale, Maryvana, Raissa, Nathan, Thiago Paulino, Marco Aurélio, João Victor, Luis Carlos, Silvana... tanta gente talentosa com suas vitórias de ouro, prata e bronze. 

Ainda temos mais dois dias para aproveitar e fechar com a lenda Daniel Dias - minha única referência das Paralimpíadas até então - carregando a bandeira brasileira no encerramento do próximo domingo. E que venha Paris, porque 2024 está logo ali.



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