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sábado, dezembro 31, 2022

  Feliz Ano Velho


Vai lá, 2022, acaba de uma vez.

Vem 2023, com esperança de dias melhores, em um mundo melhor com pessoas melhores!!!


sábado, dezembro 24, 2022

Então é Natal


Todo meu amor e fé que Jesus Cristo nos ilumine para dias melhores, com pessoas melhores em um mundo melhor.


domingo, dezembro 18, 2022

 Messi Campeão, Argentina também


O maior roteirista do mundo (Deus) escreveu com drama e glória a história de Lionel Messi nas Copas. Hoje vi na TV comentarem (antes da final da Copa do Catar) que Messi era unanimidade. Nunca foi! Detestado em Buenos Aires, chamado de jogador de clube, que nunca jogava pela seleção o que jogava no Barça... nenhum jornalista esportivo dava um centavo por Messi antes da Copa - a última, aos 35 anos - e a Argentina era 'favorita' depois de França e Brasil por causa dos tais 36 jogos de invencibilidade.

Mas foi aí que a história se tornou ainda mais grandiosa: a Argentina começou a Copa perdendo (acordei às 7h da matina para ver aquela virada da Arábia Saudita) e fez dessa derrota o seu impulso para superação. Jovens jogadores como Enzo e Alvarez, que em criança eram fãs de Messi, abraçaram a ideia de vencer por ele. Scaloni, o jovem técnico xará de Lionel, montou em cada jogo uma equipe para jogar com ele. Di Maria, o fiel escudeiro e amigo, jogou a final combalido por ele. E, assim, mesmo com a França e seu Mbappé como um fenômeno que é, a garra argentina superou tudo (incluindo a típica arrogância francesa).
À Messi, Deus reservou um final sofrido, angustiante, cheio de reviravoltas, mas extremamente feliz. O final mais lindo da melhor final de Copa de todos os tempos - o final mais glorioso para o melhor jogador dos tempos atuais. A Messi o que é de Messi: A COPA E O MUNDO! GRACÍAS A DIOS, GRACÍAS A MESSI. GRACÍAS ARRRRRRRRGENTINAAAAAAAAAAAAA!!!!

terça-feira, dezembro 13, 2022

 Messi


Em todas as vezes que fui à Argentina, percebia que o povo lá - especialmente na capital - não curtia muito o Messi. Então, certa vez, perguntei a um senhor argentino o porquê disso. E ele respondeu que "Messi era muito europeu, não tinha a raça argentina". O senhorzinho também me explicou que Messi só era querido em Rosário, sua cidade Natal. Eu, que já era muito fã de Messi, fiquei chocada. Como aquele povo podia virar as costas para um jogador tão incrível?

Visitei muitos estádios de futebol mundo afora e em todos os lugares Messi era reverenciado. Na minha cabeça eu só pensava: o cara já podia ser campeão do mundo se tivesse se naturalizado espanhol, mas ele preferiu seguir como jogador da Argentina e, ainda assim, seu país não o reconhece.

Eu vivi para ver os argentinos, finalmente, dando ao Messi o valor que ele merece. Querer compará-lo ao Maradona é injusto e desnecessário. Messi tá jogando o fino, aos 35 anos, feliz, realizado e sendo literalmente abraçado pela torcida e pelos seus companheiros na seleção.

O futebol tem seus mistérios, nem sempre o melhor vence e não ganhar a Copa não tornará o Messi inferior a ninguém. Mas estou escrevendo antes da final da Copa do Catar porque, para mim, pouco importa se ele será ou não campeão. Sim, torço pro Messi muito mais do que pela Argentina, mas continuarei sendo sua fã independente do resultado. Porque, apesar de tudo e de todos, de ser chamado de ET, frio, esquisito e tudo mais, Messi sempre manteve sua humildade e aquele jeito de que 'o mundo pode se acabar que vou driblar, fazer gols, dar assistências e continuar jogando como se não houvesse amanhã'.

Messi é o maior jogador de futebol que eu vi jogar - e eu vi Ronaldo e Zidane, sempre gosto de frisar isso. E só tenho a agradecer por ter ido naquele jogo da Copa América em 2019, onde o vi ao vivo, para levar esse momento para sempre.

Obrigada por tudo, Messi. E boa sorte neste domingo. 



domingo, dezembro 04, 2022

 O Rei


Meses depois da Copa de 2018, estive em Londres pela primeira vez. No meu roteiro turístico, havia uma visita muito importante: ir a Wembley. Dos meus estádios de futebol preferidos pelo mundo, só faltava ele - ir a estádio de futebol sempre fez parte do meu roteiro de viagens. No passeio, o guia perguntou se tinha algum brasileiro. Eu era a única. Aí ele falou: "Sempre temos pelo menos um brasileiro nas visitas a Wembley", e contou que o estádio foi inaugurado em 1923 e, décadas depois, seria reformado para a Copa de 1966. Ele disse exatamente assim: "Fizemos a reforma em Wembley para receber o Rei do Futebol, Pelé." Apesar das minhas ressalvas a pessoa Edson Arantes do Nascimento, quero deixar registrado que, naquele dia, eu senti muito orgulho de ser brasileira. O olhar de admiração e respeito que o guia - e os turistas que faziam o tour comigo - tiveram por eu ter nascido 'no país do Pelé", nunca vi igual. Não vi Pelé jogar, nem em reprise. Vi alguns lances que passam aqui e ali. Como botafoguense, acho que Garrincha foi melhor que ele. Vi Zidane, Ronaldo e Messi jogar. E tenho sim ranço de algumas atitudes do Pelé. Talvez, por tudo isso, nunca valorizei muito o Rei. Mas, naquele dia em Wembley, eu finalmente entendi o seu significado. Pelé, o Rei do Futebol. Sempre e para sempre. 


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